segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Código Florestal e o pequeno produtor



Artigo escrito por assessora do INESC, Alessandra Cardoso, trata da questão da valorização do pequeno produtor e defende que esforços conjuntos entre organizações socioambientalistas e entidades representativas de agricultores familiares, camponeses e trabalhadores/as rurais sejam fortalecidos.
Por: verdum@inesc.org.br

A exclusão produtiva e a desigualdade andam de mãos dadas

Entrevista

Ladislau Dowbor*

Por Inez de Oliveira
http://www.unitrabalho.org.br/spip.php?article101

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

PNUD lança índice de disparidade de gênero



Nova York, 04/11/2010

Nova medida de disparidade entre gêneros indica que perda mundial é de 56%; índice brasileiro é 80º em lista de 138 nações e territórios
 O RDH (Relatório de Desenvolvimento Humano), apresentado nesta quinta-feira em Nova York, apresenta o IDG (Índice de Desigualdade de Gênero), que capta as desvantagens das mulheres e as perdas de potencial de desenvolvimento em três dimensões que espelham o IDH: saúde reprodutiva, empoderamento (autonomia) e atividade econômica.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Mapa inédito mostra evolução do uso da terra no Brasil

Por racismoambiental, 09/12/2010 08:25

O IBGE lançou ontem, 08/12/10, o primeiro Mapa da Cobertura e Uso da Terra no Brasil, produto inédito que revela dados sobre a história e as tendências de ocupação e utilização do território nacional. Apresentado na escala de 1:5.000.000 (em que 1 cm corresponde a 50 km de território), o mapa pode ser acessado no site do IBGE.
O mapeamento permite visualizar concentrações e direções que o uso da terra desenha no país. A lavoura temporária se organiza desde a região Sul do país, se estende pelo Sudeste e entra na região Norte através da abertura de frentes de ocupação mais recentes. A pastagem plantada tem grande expressão na região Centro-Oeste, onde desde 1985 vem substituindo a pastagem natural.
A maior área de incidência do extrativismo vegetal está na região Norte, onde a cobertura da vegetação representa a principal reserva de biodiversidade do mundo, apesar dos desmatamentos; enquanto a região Nordeste se destaca pela grande diversidade de usos agrícolas e extrativos.
O estudo transforma em imagens os números do último Censo Agropecuário (2006) e disponibiliza os dados em nível de setor censitário, que corresponde à menor unidade de recorte territorial para fins censitários. Traz ainda informações sobre extrativismo, mineração, unidades de conservação, terras indígenas e usos das águas, provenientes de fontes diversas.
Os resultados são indispensáveis para o desenvolvimento de estudos e ações nacionais e internacionais voltados direta ou indiretamente para o uso da terra, como a economia e a preservação do meio ambiente.
http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1772&id_pagina=1

ATIVIDADES DO FÓRUM SOCIAL PAN-AMAZÔNICO

Oficina Economia Solidária, Soberania e Segurança Alimentar - 27 de novembro de 2010
 Santarém, Pará
Eixo III - Dhescas
Da esquerda para a direita: Vânia Carvalho (Articulação Nacional de Agroecologia - ANA AMAZÔNIA\APACC),   Solange Aparecida (Rede de Mulheres Empreendedoras Rurais da Amazônia-RMERA, Fórum da Mulheres da Amazônia Paraense-FMAP (moderadora), Nurlene Johnson (ECOSOL- República Cooperativa da Guiana e Julciane Inez (Movimento das Mulheres Camponesas (MMC-Brasil). 
Eliza do Carmo, do Movimento de Mulheres do Nordeste Paraense (MMNEPA).

 Foi debatida a importancia da articulação entre os movimentos agroecológico, feminista e da economia solidária para fortalecer a agricultura camponesa. Também foram apresentadas estratégias dos movimentos de enfrentamento ao agronegócio, fortalecimento da agricultura familiar camponesa e para a melhoria da segurança alimentar como organzação solidária, luta pela reforma agrária, campanhas e práticas agroecológicas. 

Participaram cerca de 50 pessoas, de movimento de mulheres, institutos de pesquisa, estudantes e organizações não governamentais.


terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Declaração das ONGs, ativistas e cidadãos sobre o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo


Brasília, 28 outubro de 2010.
Organizações não governamentais (ONGs), ativistas e cidadãos estão muito preocupados com o desenvolvimento do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo(MDL) nos últimos anos. 
Nos dias 26 e 27 de outubro de 2010, várias ONGs, ativistas e cidadãos se reuniram em Brasília para discutir o papel da sociedade civil em projetos de mitigação das alterações climáticas  Leia mais: 
http://mulheresdocampo.blogspot.com/p/impactos-socioambientais.html

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Entidades da Articulação Nacional de Agroecologia- Amazônia (ANA AMA) realizam Oficina “Agroecologia e Segurança Alimentar” no Fórum Social Pan-Amazônico



Em parceria, técnic@s da APACC Associação Paraense de Apoios Às Comunidades Carentes), CEAPAC (Centro de Apoio a Projetos de Ação Comunitaria), FASE Amazônia(Federação de Órgãos Para Assistência Social e Educacional) e DED (Serviço Alemão de Cooperação Técnica e Social) promoveram oficina agroecológica no FSPA no Eixo Temático 3: Direitos Humanos, Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais (Dhescas’s).

A diversidade amazônica estava presente com a exposição e debate sobre experiências de diversificação de sistemas agroflorestais realizadas no Baixo Amazonas, Baixo Tocantins e Nordeste Paraense e em outros estados da Amazônia. 

Foram debatidas as convergências entre o movimento agroecológico e o movimento feminista e a importância da valorização do conhecimento e experiências dos povos tradicionais, indígenas, quilombolas e da produção familiar para a melhoria da segurança alimentar na Amazônia e o enfrentamento ao modelo de monoculturas. Também foi divulgado os impactos socioambientais e a insegurança alimentar provocada em Santarém e Belterra pelo avanço de monocultivos de soja na região.

Participaram cerca de 40 pessoas de vários municípios do Pará e de outros estados da Amazônia, representando várias entidades como Comissão Pastoral da Terra (CPT), EMBRAPA Amazonas, Fórum de Educação no Campo-GT Agroecologia, Sindicatos de Trabalhadores e Trabalhadoras rurais, União de Estudantes de Santarém, Associação de Mulheres, Congregação Franciscana, Pastoral da Saúde, estudantes, Agentes Comunitários de Saúde.