O artigo em questão busca averiguar as possibilidades de haver, no âmbito dos grupos de economia solidária, elementos capazes de favorecer a superação das desigualdades de gênero. Conduz-se essa questão-chave por meio de um tripé analítico: a) a mulher-sujeito, que se constitui e se reconhece em suas práticas cotidianas; b) economia solidária como conceito e como forma de trabalhar; c) o retrato brasileiro da participação das mulheres na economia solidária e as possibilidades de redução das desigualdades de gênero na prática de um trabalho solidário. Respalda-se em pesquisa concluída no ano de 2008, que buscou inferir a contribuição da economia solidária para a redução das desigualdades de gênero, a partir de uma análise realizada aos empreendimentos formados por mulheres, utilizando um corpus de dados constituído pelo Primeiro Mapeamento Nacional da Economia Solidária no Brasil e por entrevistas realizadas na IV Plenária Nacional de Economia Solidária, com lideranças de diversos estados do país.
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